As parcerias serão o futuro dos escritórios de advocacia.
Ter sucesso é tornar-se lucrativo e satisfizer os clientes, desta forma, é aconselhável que os advogados realizem um estudo de viabilidade da parceria que pretendem, considerando informações financeiras, econômicas, regulatórias e culturais sobre o parceiro e sobre a cidade a onde ele está sediado.
As desvantagens discorridas em relação a constituição de joint ventures, tais como distribuição de ativos, confidencialidade, diferentes padrões de governança corporativa, conflitos entre culturas organizacionais opostas, regras regulatórias, podem dificultar a manutenção da sintonia entre escritórios de advocacia, com usos e costumes totalmente diferentes.
No entanto, parcerias entre advogados que estão iniciando suas atividades ou precisam diminuir custos, podem superar esses obstáculos, considerando o avanço tecnológico proporcionado pelos sistemas de gestão de escritórios, além do know how.
Ademais, as estruturas da joint venture e do consórcio jurídico mantêm a individualidade de cada associado, desta forma, o cliente terá segurança sobre a manutenção da sua causa, mesmo que a parceria não se mantenha.
A parceria tem a finalidade de atender de atender mais clientes, com o maior nível de especialidade por área possível, com a divisão de receitas e despesas.
Toda forma associativa faz o Advogado ir além, com o intuito de expandir sua capacidade de produção no mercado que atua ou iniciar negócios em um novo ramo de atuação, através da união de esforços e cooperação, entretanto, os parceiros devem ter em mente que haverá a assunção de riscos com a parceria, mas que serão mitigados caso a parceria se torne lucrativa e, para tanto, a fase de negociação e elaboração dos contratos são de extrema relevância.
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